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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Pesquisadores conseguem eliminar células infectadas com HIV sem comprometer as saudáveis.


Pesquisadores israelenses da Universidade Hebraica de Jerusalém criaram um tratamento a base de peptídeos, que compõe os aminoácidos, para causar a autodestruição das células infectadas com HIV.

Podemos entender a importância dessa descoberta quando lembramos que o grande desafio na busca da cura da AIDS é a destruição dos vírus e dos linfócitos nos quais servem como hospedeiros dele. Além da superação desse obstáculo, o estudo permitiu a não reincidencia desses vírus, ao contrário dos tratamentos propostos anteriormente.



Entenda o mecanismo do vírus no vídeo acima.




FONTE: folhaonline.com

As enzimas e suas múltiplas funções




Quando falamos em enzimas pensamos logo em digestão..mas será só essa a sua função e importância para os seres humanos e os diversos organismos existentes? NÃO!!

As enzimas são uma espécie de carta coringa para organismo, sendo responsável por diversos mecanismos e desencadeamentos nos diversos processos para a perfeita harmonia do corpo. Não caberia aqui detalhar todas as funções de todos os tipos enzimáticos, mas existem alguns processos que queríamos destacar.

Nas análises clínicas, po exemplo, por meio da coleta do sangue é retirado o soro; sendo feitos, a partir dele, diagnósticos como glicose, colesterol, triglicerídeos, taxas de linfócitos etc; além de exames de detecção enzimática. Existem anticorpos especificos que vão contra alguns antígenos protéicos, que acoplam-se às enzimas, possibilitando a detecção de doenças, como é o caso do exame ELISA, feito para identificar antígenos do HIV, vírus causador da AIDS.

Os exames terapêuticos que se utilizam das enzimas são realizados para diversos fins. Por exemplo: após um enfarte é coletado o soro contido no sangue, nele são identificadas enzimas que foram liberadas durante a sua ocorrência; a partir desse exame podemos saber quando o ataque ocorreu e se o tratamento pode ser ou não eficaz. Ou seja, após dois ou três dias do ataque, é possível detectar o aumento de concentração plasmática de creatina fosfocinese (CPK), de lactato desidrogenase (LDH) e de a-hidroxibutirico desidrogenase (HBDH), que por agirem de forma lenta, permanecerão com a concentração elevada por mais tempo.